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blog do forMAT

quinta-feira, julho 21

O verdadeiro e dogmático significado da palavra “buh”

Não, ainda não fui ao dicionário do bué a ver se tinha lá este “buh”, mas sempre posso meter um abaixo assinado aqui no blog, (se tiver 5 assinaturas por ano, quando tiver 80 anos posso sempre reivindicar e deixar um feito para os meu netinhos terem alguma coisa boa para falar de mim) Não, também ainda não descobri a definição correcta para a palavra. Todos os dias que me levanto e repito a palavra vezes sem conta em frente do espelho acabo por cair em mim e, de facto, constatar a estupidez do momento. Talvez não fosse má ideia fazer do buh um idioma... afinal de contas não se lembrou um gajo um dia de pegar na palavra klingon e fazer disso um idioma extraterrestre? (ao lado deste, até nem pareço muito perturbado mentalmente... nem sequer conhecemos esses espaçáqueos, e já lhe demos uma linguagem? Ainda dizem que a verdade anda lá por fora...). E uma miga minha lembrou-se de inventar o Caréquês (isso são outros 500paus) Porque não eu com 80 anos a falar buhês? «já buholto, buhou espalhar um buhato buhnito ali no cabuhleireiro» e além disso, por cada golpe de rins que se fizer ao enfatizar o “h” são amaldiçoadas calorias que se queimam (assim talvez o buh fique IN – uma linguagem amiga do seu corpo) e um gajo com 80 anos com os abdominais em forma ainda fazia frente ao Zézé Camarinha... buh, tanto para ele como para ela, satisfação unisexo... seria o perfeito produto de mercado. Enfim, vê-se logo que ando a dormir de menos, que não há dogma nenhum, e que a palavra buh não deve ser mais do que um exercício de estupidez a realizar em frente ao espelho da casa de banho, todos os dias ao acordar. buh